Estamos quase chegando a 7ª edição do evento anual de rock que tem recebido críticas positivas ao longo dos anos e conhecido por boa parte dos rockeiros da região. Falar de algo que partiu de uma conversa entre ex companheiros de Nobre Causa em trazer pra cidade as bandas que gostamos, é visitar um passado cheio de histórias e ingredientes que nos trouxeram aqui para para transformar em unidade, a vida e a música.
Poderia citar muitos personagens, anos e lugares, contudo sou grato por ser parte de uma geração que soube sintetizar a transição entre o mundo real e digital, absorver influências e garimpar aquilo capaz de traz de trazer esperança e motivação em meio a tantos contrastes.
Extrair o melhor de si é oferecer oportunidades, e foi assim que surgiu toda a ideia do festival. Trocas de informações, discos, fitas, rádio, Mtv, revistas, cds etc.. tudo dentro de uma cena local em papéis rabiscados com anotações esquecidas. Foi junto que tudo começou e nasceu o sentimento de construir algo que pudesse simbolizar e criar uma identidade não só pra mim mas que fosse entregue de coração pra juventude mageense.
Manter-se vivo e verdadeiro aprendendo com os dias, aos poucos é mostrar como nos reinventamos e influenciamos dentro de uma sociedade, isso por um tempo move e te faz querer um lugar melhor.
O resumo de tudo é compartilhado com todos, o Wake the Dead Festival é uma conquista de uma aventura iniciada no passado com a formação das primeiras bandas autorais no município e de pessoas que buscaram como faísca acender a chama de sua arte. O resultado disso é uma gratificante vinda de artistas que gostamos e estão trabalhando com sinceridade suas músicas.
Para encerrar, é uma festa estar vivo, saber que ainda podemos continuar. Não importa onde viva sua mente, seja o autor de sua história e saiba a quem confiar, ou seja, conte com Deus, ele té seu amigo e te ama.
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