Convencidos com a transformação antrópica da sociedade, se desfaz o ciclo contra cultural , voltar se - a ternura aos olhares renegados entre poeiras escondidas em quilometros rodados, lágrimas esculpidas em folhas mortas, depena-se a intrigante opinião sobre lotes cercados.
Aprende-se a olhar para o céu com pouco amor, seguir a escuridão, uma face em faces do terceiro mundo em janelas fechadas, uma prece se alastra entre o fogo, e o que não se queima pela certeza , já foi digerido no jantar. Corto as mãos pelo preço que custa estar vivo, afogo me pra não respirar seu veneno, parto meu coração.
Voltamos ao fim, ao recomeço, a escritura de dor habitada na simplicidade. Pois precisa-se ver, necessita-se enxergar, carregar a cruz, alimentar a fé para que nada seja tão carbono quanto parece.
Nenhum comentário:
Postar um comentário